A Contraponto publica a 21 de julho o livro Escrevo Porque Gosto de Ganhar Dinheiro, de Isra Bravo, um dos copywriters mais bem cotados, influentes e imitados do mercado hispânico, que está a transformar por completo o modo de se fazer marketing, mostrando como criar histórias cativantes para aumentar as vendas. Isra Bravo tem 44 anos e há cinco anos ganhava a vida a descarregar camiões e estava falido. Hoje chega a cobrar cinco mil euros por um dia de formação e já transmitiu os seus ensinamentos a milhares de empreendedores e empresários de Espanha e América Latina em técnicas de persuasão.
Neste livro inovador, que vai revolucionar a forma como se escreve, para conquistar quem lê, Isra Bravo ensina:
- Como deve escrever para que até mesmo as empresas mais sérias queiram trabalhar consigo em detrimento de qualquer outro candidato.
- O porquê de os tipos do marketing serem aqueles a quem menos devemos dar ouvidos na hora de fazer marketing.
- Os três ingredientes que um email inovador que quase de certeza lhe parecerão absurdos.
- A única maneira de contar aquilo que já toda a gente sabe… e de ao mesmo tempo fazer a sua proposta parecer absolutamente única!
- Como vender a falar mal dos seus serviços.
- Como escrever um email baseado na história (real) de uma irlandesa bêbada que rendeu milhares de euros.
- O ângulo psicológico que usei para dizer a 97,5 por cento dos meus leitores que são vulgares e que bateu o meu próprio recorde de vendas.
- A história de Fernando, «o Sardas», que me fez ganhar mais de 100 000 euros numa semana... sem investir nem um cêntimo em publicidade e sem ter um único subscritor.
- Dois passos simples para converter os seus defeitos numa fonte inesgotável de rendimentos.
- Como escrever a carta de vendas de três golpes para vergar o leitor mais empedernido.
- A lição de copywriting do meu vizinho Tarantino para vender sem oferecer nada de valor.
- Saber utilizar a dor para tirar do sério grande parte dos seus seguidores e provocar montes de reações e vendas.
- A maneira de escrever para que sejam os clientes a persegui-lo e não o contrário.