Schmidtologia
Roger Schmidt chega ao Benfica como uma aposta de risco - e pessoal - de Rui Costa. É a primeira grande decisão que toma enquanto presidente. O impacto é imediato, com um futebol veloz, impositivo e apaixonante, e excelentes resultados, não só em Portugal, como também diante de algumas das melhores equipas da Liga dos Campeões. Depois da surpresa inicial, os elogios acumulam-se. Há muito que na Luz não se vê nada assim. Para os portugueses, o alemão aterrou em Lisboa praticamente como um desconhecido, mas para o resto do mundo é há algum tempo considerado um dos mais entusiasmantes nomes do futebol germânico moderno. Embora sem os títulos que talvez mereça, há muito que Schmidt se destaca dos demais.
«Schmidtologia» é uma viagem à descoberta da carreira do treinador do Benfica, desde a glória em Salzburgo às deceções em Leverkusen e Pequim, embalada pelas opiniões de quem o acompanhou de perto, como jornalistas, especialistas, autores e ex-jogadores, e pontuada pelas melhores estórias e momentos, sem esquecer as táticas e ideias que fazem parte da filosofia que criou. Mal sabia ele, quando ainda hesitava entre a engenharia e o banco de suplentes do modesto Delbrücker, do quinto escalão da Alemanha, que a redenção estava, afinal, agendada para 19 anos depois, em Portugal, no Estádio da Luz.
«Schmidtologia» é uma viagem à descoberta da carreira do treinador do Benfica, desde a glória em Salzburgo às deceções em Leverkusen e Pequim, embalada pelas opiniões de quem o acompanhou de perto, como jornalistas, especialistas, autores e ex-jogadores, e pontuada pelas melhores estórias e momentos, sem esquecer as táticas e ideias que fazem parte da filosofia que criou. Mal sabia ele, quando ainda hesitava entre a engenharia e o banco de suplentes do modesto Delbrücker, do quinto escalão da Alemanha, que a redenção estava, afinal, agendada para 19 anos depois, em Portugal, no Estádio da Luz.
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