Carta a Um Jovem Decente
O livro com as ideias que gostava de passar aos seus filhos ou netos, mas que nunca se aventurou a escrever.
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SINOPSE
Quando a minha filha mais velha fez 18 anos, escrevi-lhe uma carta. Voltei a fazê-lo três anos depois, para o meu segundo filho. A ideia não foi dar lições de vida nem doutrinar: quis simplesmente partilhar experiências, perplexidades, falhanços e algumas, poucas, conclusões. Se há privilégio que vem com a idade é o de saber questionar mais e concluir menos. Pretendi também registar o ar dos tempos, refletir sobre o que andamos por estes dias aqui a fazer e como podemos ser pessoas melhores e mais felizes. Esbocei um pequeno manual sobre como não ser um imbecil.
Tive uma ideia aglutinadora em mente: a decência. É que sempre que penso naquilo a que aspiro para os meus filhos, costumo dizer que quero sobretudo que sejam «seres humanos decentes». Este é um conceito volátil, que a Internet e as suas bolhas ajudaram, nos últimos anos, a relativizar. As redes sociais - sem rostos, sem moderação e sem pudor - são o faroeste da indecência.
Para um jovem que nasceu ou cresceu neste milénio, com o mundo envolto numa bruma que mistura medo, ressentimento e estupidez, estão reunidas as condições para que tudo possa ser muito confuso.
Este livro parte desta ideia e amplia-a. É um modestíssimo contributo para a (re)construção de uma ideia de decência, a pensar sobretudo nos jovens, mas também nos pais, avós, educadores, e em todos os que se interessam pela vida pública. E inclui também no prefácio as lições de vida de vinte notáveis portugueses.
Escrevi-o como se fosse para os meus filhos. E por isso - uma bizarria em tempos de ódio - está também carregado de amor.
Tive uma ideia aglutinadora em mente: a decência. É que sempre que penso naquilo a que aspiro para os meus filhos, costumo dizer que quero sobretudo que sejam «seres humanos decentes». Este é um conceito volátil, que a Internet e as suas bolhas ajudaram, nos últimos anos, a relativizar. As redes sociais - sem rostos, sem moderação e sem pudor - são o faroeste da indecência.
Para um jovem que nasceu ou cresceu neste milénio, com o mundo envolto numa bruma que mistura medo, ressentimento e estupidez, estão reunidas as condições para que tudo possa ser muito confuso.
Este livro parte desta ideia e amplia-a. É um modestíssimo contributo para a (re)construção de uma ideia de decência, a pensar sobretudo nos jovens, mas também nos pais, avós, educadores, e em todos os que se interessam pela vida pública. E inclui também no prefácio as lições de vida de vinte notáveis portugueses.
Escrevi-o como se fosse para os meus filhos. E por isso - uma bizarria em tempos de ódio - está também carregado de amor.
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DETALHES DO PRODUTO
Carta a Um Jovem Decente
ISBN:
9789896664879
Edição/reimpressão:
11-2024
Editor:
Contraponto Editores
Código:
193633000327
Idioma:
Português
Dimensões:
142 x 211 x 15 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
200
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
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