Estava já o livro impresso quando foram detectadas três incoerências - apesar de inúmeras revisões.
A primeira pode infelizmente encontrar-se na página 23, quando se afirma que, em 1738, Sebastião José poderia ver «a magnífica e recém-inaugurada Ópera do Tejo». A Ópera só foi construída e inaugurada na década de 1750, como aliás narramos nas páginas 307 em diante.
Na página 30, refere-se a Igreja de São Mamede, que seria edificada apenas mais tarde.
Por fim, na página 428 afirma-se que o ciclo do açúcar estava a começar, quando na verdade queríamos sublinhar que estava a "começar a declinar, não sendo igualmente substítuídos o ouro e os diamantes". Trata-se naturalmente de um lapso, já que nas páginas 302 e 377 nos debruçamos precisamente sobre as consequências do declínio do ciclo do açúcar e do tabaco.
Pedro Sena-Lino Bruxelas, 27 de setembro de 2020.