Política de A a Z, do consultor de comunicação Pedro Correia e do consultor na área da Liderança e Gestão de Negócios Rodrigo Gonçalves, publicado pela Contraponto, nova chancela de não ficção do Grupo BertrandCírculo, é um guia para compreender todos os segredos da política.
Este é um livro pertinente para jornalistas, estudantes e para qualquer cidadão atento à vida política nacional. E não deixa de ser também altamente recomendado para políticos.
Política de A a Z concilia as perspetivas académica e jornalística, respondendo a questões do dia-a-dia da política – sempre com clareza, distanciamento, inteligência e às vezes ironia.
Quem nunca se questionou relativamente a algum destes conceitos?
O que é um assessor? O que significa balcanização? Pode um Estado promover o ateísmo? O que é o maniqueísmo e porque usamos erradamente a palavra? O que é a imunidade parlamentar (e o que a distingue da imunidade diplomática)? O que é a democracia orgânica e o que a distingue da democracia popular? E o que é a cleptocracia? E a meritocracia? Porque é que a desobediência civil é um dever? O que é o culto da personalidade e o que tem isso a ver com o maoísmo? Porque é que coabitação não tem a ver com coligação? Qual a diferença entre socialismo utópico e socialismo científico – e, já agora, socialismo real? O que significa a expressão quinta-coluna? O que é a partidocracia? O que é a plutocracia? O que tem a ver o positivismo com a política? O que foi o Gulag? E a ANP? O que é uma distopia? Um conservador pode ser liberal? E as diferenças entre centro, centrão, centralismo e centralismo democrático? Existem, mesmo, barões na política portuguesa? E caciques? Qual a diferença entre comentador e comendador? E entre Estado-nação e Estado de Nações? Leninismo e estalinismo são a mesma coisa? O que é a inflação e porque é que ela também é perigosa? O que é o jiadismo? O MRPP foi importante? E o PRD? E o PREC? E o PIB? Qual a diferença entre liberalismo e neoliberalismo? Ainda há miguelistas na política portuguesa? O que foi o Conselho da Revolução e o que o distingue do Conselho de Estado?